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sábado, 1 de março de 2008

AMOR INCONDICIONAL!



AMOR INCONDICIONALO conceito de Amor incondicional é nos nossos dias, cada vez mais difundido, não só nas artes esotéricas como nas terapias naturais e de desenvolvimento humano, como o Reiki. Notamos no nosso contacto diário com pessoas ligadas a estas áreas que existe alguma intransparência relativamente a este conceito, mas sobretudo no que diz respeito ao seu significado mais profundo.

Muitas das desarmonias que constatamos existirem na mente do ser humano, relativamente ao Reiki, é precisamente no que toca a este aspecto, confundindo-se a Luz da Fonte do Reiki (que é na verdade uma Luz de Amor Incondicional, uma vez que flui por todos independentemente de quem seja a pessoa) com um praticante de Reiki (que é um ser humano).

O ser humano cresce e desenvolve-se envolto em regras, condições, paradigmas (obviamente que, a maioria destas categorias, são necessárias senão viveríamos num caos), é contudo, algo que se enraíza profundamente no ser humano e que o limita em outros níveis do seu desenvolvimento, nomeadamente, no Amor.

E o Amor, consideramos ser, o alimento da Alma. Quando não há Amor, há a vontade de auto-destruição, de partir, de acabar com o sofrimento. Por Amor, fazemos concessões, fingimos que não vemos, que não ouvimos, que não sentimos, que não somos. Mas o Amor que se recebe quando isto acontece, é um amor condicional. E este, não é o Amor mais puro e verdadeiro.

Para que um ser humano consiga atingir e manter a vibração do Amor Incondicional é um longo caminho. Sem dúvida que existem lampejos, momentos em que essa vibração de Amor é sentida. É forte. Intensa. Abençoada. Mas desses momentos, até uma permanência constante nessa vibração, é algo que qualquer ser humano terá de trabalhar arduamente, dia a dia, nas suas mais diversas interacções sociais, mas sobretudo e como caminho inicial, na interacção consigo próprio, com o seu próprio corpo, mente e alma.

Amarmo-nos incondicionalmente a nós próprios é o caminho mais bonito, depois, o resto do caminho, vai-se abrindo à medida que estamos preparados para dar cada passo, sem o forçar, sem qualquer objectivo, simplesmente observando a naturalidade da sua chegada.