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sexta-feira, 4 de maio de 2012

PROGRAME-SE

                                              

 

 

                                                      

Não é a força de vontade, é a programação.


Crenças limitantes são traiçoeiras.
Crenças limitantes geralmente são invisíveis.
Elas estão bem na nossa cara e não as notamos.
E apesar disso, determinam nossos comportamentos, nossas atitudes.
Pense em algo que não tem muita vontade de fazer.
Se você diz ou pensa
Isto é muito chato de fazer
Não gosto de fazer isto
Isto dá muito trabalho
Isto não tem sentido
Não é minha responsabilidade
Estou perdendo tempo
Só de pensar me dá preguiça etc.
Saiba que cada um desses pensamentos é uma crença limitante.
Para maioria das pessoas, é uma surpresa saber que essas 
frases tão comuns sejam crenças limitantes.
Às vezes nem temos consciência desses pensamentos.
No entanto, sentimos algo desagradável em nosso copo:
uma moleza, preguiça, tensão nos ombros, etc.
Ou ficamos mal-humorados, desanimados, irritados.
O que há por trás dessas sensações e sentimentos desagradáveis?
São aquelas mesmas crenças – só que não temos consciência delas.
O problema com as crenças limitantes é que elas limitam nossas possiblidades.
Nós agimos de acordo com essas crenças.
Fazemos coisas inúteis ou que nos prejudicam.
Deixamos de fazer coisas importantes – mesmo sabendo aonde tudo isso vai nos levar.
Se eu digo que aquele trabalho é chato, 
eu tenho as reações e comportamentos de acordo com isso.
E tenho os resultados coerentes com tudo isso.
Seria muito estranho se eu dissesse que o trabalho é chato,
que estou perdendo tempo e ao mesmo tempo estivesse  sorridente,
executando o trabalho com muito prazer e satisfação.
Afinal, eu tenho que manter a coerência…
Crenças são o porque de você fazer o que faz. E o de não fazer também.
Crenças dão permissão a seu comportamento.
Crenças são regras para sua vida.
Crenças, em outras palavras, são as bases da sua programação mental.
Você faz o que faz, e com isso obtém o resultado que obtém, 
porque está programado para isso.
Não é uma questão de força de vontade.
Não é uma questão de querer ou não querer.
É a programação.
Como uma máquina, você repete os padrões.
Às vezes, você sabe que é bom se exercitar, ter o tipo de alimentação considerada saudável, mas acaba fazendo exatamente o contrário.
Você promete a si mesmo que na próxima vez, você vai ouvir seu filho adolescente com paciência, mas, acaba discutindo com ele como sempre…
É sua programação. Você está programado para agir assim.
Seu programa contém várias instruções, como em qualquer programa de computador.
São regras que dizem: se isto acontecer, faça aquilo.
São regras que dizem: se ela falou uma determinada expressão, 
ela está querendo me humilhar.
São regras que dizem: se eu questionar meu pai, vou levar uma surra.
São regras que dizem: se ela sorriu para mim, significa que ela gosta de mim.
São regras que dizem: depois disto, faça aquilo.
Você tem uma coleção dessas regras.
Às vezes você quer algo, mas seu programa contém regras que dizem que você não pode querer isso.
Talvez tenha outra regra junto, que diz: 
“você foi menino malvado, e por isso não merece ter isso”.
Usar a força de vontade é brigar com seu programa.
E o programa sempre acaba vencendo, cedo ou tarde.
A não ser que você mude sua programação.
E você pode mudar sua programação.
Você pode eliminar, por exemplo, aquela regra que diz 
“se eu questionar meu pai, vou levar uma surra”.
Mesmo porque essa regra provavelmente era válida aos 4 anos de idade, 
 mas hoje você não é mais aquela criança. 
Não precisa, nem é conveniente continuar agindo como uma criança de 4 anos.
Mas para isso você precisa mudar seu programa. 
Você precisa retirar aquela regra de sua programação.
Talvez queira inserir em seu lugar outra regra, como esta: 
“se algo que meu pai disser não combina com minha opinião, 
pergunto a ele como chegou a essa conclusão”.
Muitas dessas regras são úteis.
Afinal, as coisas boas que você conseguiu foram graças a sua programação.
Mas seu programa também contém imperfeições, que precisam ser corrigidas.
Contém regras inadequadas e/ou conflitantes com aquilo que você quer.
Se você quer algo há muito tempo mas nada muda, 
porque você não faz o que deveria e faz o que não deveria, então é sua programação.
Não é uma questão de preguiça, falta de força de vontade ou de inteligência.
Talvez você tenha algumas regras que dizem algo como “a vida é curta”,
”se eu não aproveitar a vida vou me arrepender”, 
“aproveitar cada momento da vida significa buscar prazer imediato”.
E há muitas coisas importantes que não proporcianam o prazer imediato, 
 mas se esperarmos algum tempo teremos o prazer em dose muito maior.
Quando você muda sua programação, você passa a agir de maneira diferente. 
Você passa a fazer sem dificuldades, coisas que antes não conseguia.
Identificar regras que estejam atrapalhando sua vida (essas regras, numa linguagem técnica, recebem o nome de crenças limitantes), removê-las e substiuí-las por outras regras mais atualizadas e úteis. 
É assim que se muda sua proramação.

Fonte -  http://mizuji.wordpress.com/

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